Vaga-lume Viajante

TEMA: # da criança para o adulto 

Aqui são trabalhados alguns aspectos:

1 – Vivência sobre o estado de ser refugiado, peregrino. Se “ser estrangeiro” é desconstruir o ego, como atesta a pesquisadora Camila Mozzini (https://www.instagram.com/p/CBstqp7J4TF/), imagine-se o que é perder sua identidade, familiares e pertences. Alteridade.

2 – Resiliência ou adaptação, vista na imagem do garoto ao final, com os fios de ouro fazendo emendas na fotografia: o Kintsugi ou Kintsukuroi,- “reparo com ouro – é a arte japonesa de reparar uma cerâmica quebrada com pó de ouro, prata ou platina, “O kintsugi é o conceito geral de destacar ou enfatizar imperfeições, visualizando remendos e costuras como um adicional ou uma área para celebrar ou se concentrar em vez de destacar a ausência ou partes faltantes. Artistas modernos experimentam com a técnica antiga como um meio de analisar a ideia da perda, da síntese e melhoria através da destruição e reparação ou renascimento.” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Kintsugi)

LETRA

Quando o tempo é de sombras Me ponho a vagar… Na imensidão dos sons, Um ponto de luz a piscar! Será que sou eu a me encontrar? A me encontrar. (refrão:) Vaga-lume viajante, Ilumine os caminhos mais sombrios, Torne os olhos mais brilhantes, Leve as lágrimas até os rios. [Repete Refrão] Como um lampejo na constelação, O estalo de um beijo em doce paixão, Um breve solfejo na minha canção, Suave gracejo de imaginação

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