GOTAS DE ORVALHO – ferramenta de limpeza Ho’oponopono
Depois de ‘Gelo Azul’, trazemos mais uma ferramenta da filosofia do Ho’oponopono, vibrando pela limpeza de crenças, ações, de forma a contribuir para fortalecer os propósitos de cura em geral.
Ao inverno que antecede a primavera… homenagem a quem me dedicou um tantinho de atenção e não consegui corresponder à altura, e também às oportunidades de amar as quais não me permiti, mas que me fizeram ir abrindo aos poucos as portas do coração. Sigamos amando, nas nossas possibilidades! Gratidão enorme a Lico Candeias e a Rodrigo Gianini, ambos por sua excelência em cada arte (musical e estética, aqui). E também à sabedoria de grandes mestres como Khalil Gibran, Nikos Kazantzakis e Frida Kahlo.
“Não te demores… I Jardim de inverno assim eterno jaz aqui esse rochedo Nem toda semente brota logo Nem todo filho volta pro colo II Frida Kahlo bem que avisou: “Por favor, não te demores onde não puderes ficar” Uma amiga eu posso ser, Só que longe do altar Mas não perco a chance de saber, o que me impede de amar… Não te demores… III Já revela o profeta e o sábio lá da Grécia O que é bom, o que é belo segue a vida em paralelo Como o cipreste e o carvalho. E a amendoeira toda fica em prece E à sua sombra floresce.. REFRÃO Não te demore onde não puderes ficar (na 2ª vez sobe) Mas não demore a aprender a amar IV – Frida Kahlo bem nos retratou (…) Mas não perca a chance de saber… …………………………………………… (saber) Khalil Gibran é o profeta… Troia e Grécia estão em prece E o Amor agradece!!!”
Depois de ‘Gelo Azul’, trazemos mais uma ferramenta da filosofia do Ho’oponopono, vibrando pela limpeza de crenças, ações, de forma a contribuir para fortalecer os propósitos de cura em geral.
Diversão, aprendizado e ecologia podem caminhar juntas. A Saga é para crianças de todas as idades!
Um trabalho coletivo com várias vozes, corpos e talentos unidos para trazer a beleza da força feminina.
Uma brincadeira divertida e educativa com as letras das palavras, de forma que o conceito de Anagrama seja assimilado por meio da arte
Soltar amarras, condicionamentos… deixar fluir a vontade e a voz que vêm de dentro em uma música solta. Sorrir!
Dúvidas, reflexões, alegrias e temores. Afinal, a que veio a Inteligência Artificial?
Um jeito leve de observar e vivenciar o tempo, cantada por Monica Letrol e Soul Reiter, com arranjos e instrumentos de Victor Rolfsen
Integrando luz e sombra, abraçando quem se é… o trabalho coletivo de várias mestras / artistas para ilustrar e incorporar esse grande percurso do autoconhecimento e da conquista de si mesma.
Translúcida TEMA: # Cura – Healing / Transcendência – Transcendence: Homenagem à transitoriedade da vida, aos flashes e insights que podemos ter para transcendermos, liberarmos de situações que nos afligem. Roger Cellos novamente enriquece áudio e vídeo com sua participação, ao lado de Soul Reiter. Com filmagens e edição de Marcelo Verdi (NoiFai vídeo). Translúcida 15…
Momentos desafiadores antecedem grandes conquistas! Fe Hartwig colocou seu coração e seu talento a serviço dessa causa
Um caminho para o desconhecido, para o encoberto, com a força da superação, da disrupção. Baseado na sabedoria de Bert Hellinger, Jung e Joseph Campbell.
Sino dos ventos, ensina que dentro de nós jorra energia pra missão que se anuncia…
Ao inverno que antecede a primavera… homenagem a quem me dedicou um tantinho de atenção e não consegui corresponder à altura…
Quem sois vós, mulheres? Deusas… com várias habilidades, potências, sonhos, desafios. Para alinhavar todo esse esplendor feminino, propomos essa vivência de integrar as várias deusas que podem ser habitadas.
Uma releitura da canção de Thomaz Ayê, agora com várias vozes em comunhão, encorajando o contato com o meio ambiente de forma lúdica e feliz…
Dentro de cada ser existe um lindo jardim, que procuramos trazer aqui com delicadeza e graça, na voz da cantora Lu Abram, arranjo de Fe Hartwig e edição de som por Lico Candeias.
Aproveitando que nosso calendário surge renovado, apresentamos Testemunha do Tempo, homenagem ao passar dos anos, à coroa de prata que de forma gradual substitui os fios de cabelo
Quem você vê quando se olha no espelho? Um lugar de reconciliação consigo mesma (o) quando tudo está muito desafiador. Fe Hartwig deu corpo ao projeto, com voz, instrumento e arranjo…